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Queria iniciar com chave de ouro, então pensei, pensei, retornei a pensar e desisti. O mais engraçado é que quando se desiste, surgem boas idéias. Se todos os estudantes de vestibular estudassem em cima desta hipótese, vários professores que corrigem provas estariam satisfeitos.
“Os Pullovers nasceram em 1999, com as primeiras composições de Luiz Venâncio. Apresentando inicialmente letras em inglês e um estilo influenciado pelo rock alternativo, a banda logo foi “descoberta” pelo jornalista Lúcio Ribeiro (então na Folha de São Paulo), que pedia em uma de suas matérias a participação no Rock in Rio III.
Em julho de 2001 lançou seu primeiro cd-demo, produzido por Adriano Cintra (Cansei de Ser Sexy). Começaram então as apresentações em festivais como o Abril Pro Rock 2002, ao lado de nomes como Stephen Malkmus (Pavement). O segundo cd, “Riding Lessons” (2002), produzido por Fernando Sanches (CPM 22), já conseguiu elogios entusiasmados da imprensa voltada à música independente.
No terceiro cd, “Carniça” (dezembro/2004), participou a “diva undreground” Geanine Marques, numa parceria que celebrizou-se na cena alternativa brasileira como a versão tupiniquim de combos banda + modelo/cantora como “Velvet Underground + Nico” ou “Primal Scream + Kate Moss”.


Pullovers - Tudo que eu sempre sonhei (Video)

Em 2006, a necessidade de ampliar os horizontes artísticos fizeram com que Luiz começasse a compor em português. Com isto os Pullovers começaram a dizer “de onde vieram”, afirmando a identidade paulistana assim como, no movimento Mangue Beat por exemplo, afirmava-se a identidade regional para atingir-se o “universal”.
E Luiz Venâncio (voz/guitarra), Rodrigo Lorenzetti (teclados), Bruno Serroni (baixo), Angelo Lorenzetti (violão), Gustavo Beber (bateria) e Habacuque Lima (guitarra) - novo integrante que, já conhecido na cena roqueira brasileira por seu trabalho no Ludov, assume a guitarra principal do Pullovers depois de anos de “flerte” (ele estava presente no primeiro show em 1999, e desde então Pullovers e Ludov nutriram uma admiração mútua que finalmente acabou resultando na participação do guitarrista nas duas bandas) – passaram também a dizer “a que vieram”: unindo com originalidade rock e mpb, doçura e asfalto, romantismo e fumaça, começam a dividir espaço com nomes como Mutantes, Itamar Assumpção, Arnaldo Antunes e tantos outros da grande música brasileira de sotaque paulistano.”
Deste álbum nada posso falar, pois realmente não há nada a dizer, dos seus laços de MPB, Samba e Rock Alternativo, mostra a diversidade presente nas melodias.
Destaques para as canções ‘Tudo que eu sempre sonhei’ que é uma ênfase na vida de um brasileiro como todos nós, em busca de um sonho alto. ‘1932’ e ‘Futebol de óculos’.



A parte cômica de ser jogador de futebol é justamente nas entrevistas, tudo se resume há 3 expressões: “Professor”, “Três pontos” e “Vitória”, se você der uma entrevista a qualquer jornal do Brasil, você é considerado um crack como ‘Cafezinho’, mas entretanto sempre há crack’s que de uma maneira ou outra usam óculos na alma.
“Tchau” resulta em 2 significados, final do álbum e da banda, infelizmente tudo indica que eles encerraram suas atividades, como diria um velho sábio. “Já deu nossa hora, hora bem que eu tentei”.


 


Discografia:
Teenage Darling (demo 1999)
Pullovers cant play covers (cd 2001)
Riding Lessons (cd 2002)
Pullovers & Geanine Marques - Carniça (cd 2005)
1932 (ep 2006)
Tudo que eu sempre sonhei (cd 2009)

TrackList:
1. Tudo que eu sempre sonhei
2. O Amor Verdadeiro Não tem Vista para o Mar
3. 1932 (C.P.)
4. Marinês
5. Lição de Casa
6. Quem me dera houvesse Trem
7. Marcelo ou Eu Traí o Rock
8. Futebol de óculos
9. ( )
10. O que dará o Salgueiro?
11. Semana
12. Todas as Canções são de Amor
13. Tchau



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