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Velhos e Usados nasceu em Brasília no ano de 2006, composto por quatro integrantes. Na guitarra e voz estão David Murad e Diego Marx, o baixo é tocado por Arthur Lôbo e na bateria está Marco Pessoa. O estilo musical é uma mistura de vários ritmos, tendo como base o rock alternativo. As principais influências musicais da banda são o rock alternativo, progressivo, jazz e trip-hop. No ano de 2008 eles lançaram seu primeiro álbum, intitulado Híbrido. A produção musical do álbum ficou a cargo de Diego Marx e Beto Mejía (Móveis Coloniais de Acaju). O álbum contém onze faixas das quais dez são músicas inéditas e uma versão da canção “O Mundo”, obra creditada ao compositor André Abujamra. Esse álbum foi lançado na internet para download gratuito. O disco ainda está disponível para download no site oficial da banda. Ao mesmo tempo que lançava e promovia o álbum, a banda participou de mais um festival organizado pela gravadora Trama, agora o Festival Trama Virtual/Peligro, o qual foi vencedora.


Velhos e Usados - Indivíduo (Video)

O festival proporcionou à banda uma apresentação na cidade de São Paulo, e na mesma ocasião, a banda gravou a faixa "Sexo em Poesias" nos estúdios Trama.
No início do ano de 2010 Rodrigo Cavallare se afastou da banda por motivos pessoais. No dia 15 de março de 2010, a banda inicia um projeto de singles que serão lançados mensalmente. A primeira faixa lançada foi "Indivíduo", que pode ser baixada no site oficial da banda. A segunda faixa, "Incompleto", foi lançada no dia 19 de abril de 2010. A terceira faixa "Adaptação" foi lançada com atraso em 8 de junho de 2010, e o último single da banda "Chinaski" (uma homenagem ao personagem do escritor Charles Bukowski) foi lançado em 7 de julho de 2010 e foi a última gravação da banda. No dia 25 de setembro depois de quatro anos e meio de atividades, a banda Velhos e Usados decidiu encerrar as atividades.



Discografia:
Híbrido [2008]
Singles [2010]

Tracklist:
1. Meio Céu
2. Jeans
3. Alegoria
4. Reflexões Voláteis
5. O Carneiro e o Leão
6. Multifacetado
7. Invívido
8. O Mundo
9. A Menina dos Olhos da Cor dos Cabelos
10. A Pequena Colméia de Dinossauros
11. Trapos, Remendos e Azul


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Há uns 11 anos atrás conhecia uma banda que faria bastante diferença em minha vida. É ae que entra para mim a melhor banda nacional [minha opinião] , Los Hermanos, mas ainda não é esse o assunto do tópico, vamos chegar nele através dessa estrada, bom enfim, uma banda completa só pode ter por atrás pessoas geniais, uma delas “Marcelo de Souza Camelo”. Nascido no Rio de Janeiro, em 4 de Fevereiro de 1978. O compositor, cantor, guitarrista, violonista, poeta e nas suas horas vagas gosta de ser agredido, por eloqüentes seres [Crybaby]. Sua carreira após a saída do Los Hermanos começa com o surpreendente “Sou”, álbum lançado em 2008. Agora em 2011, lança outro álbum, intitulado “Toque Dela”. Por mais que eu esperava esse álbum, pensei que nunca sairia, mas finalmente saiu, e nada melhor do que escutar algo de bom nível. “Talvez em decorrência da pecha de chata ostentada por sua finada (?) banda, Los Hermanos, muita gente tenha uma certa má vontade em relação ao trabalho desenvolvido pelo líder do grupo, Marcelo Camelo, desde quando decidiu partir em carreira solo. Em 2008, ele lançou "Sou", mas não conseguiu conquistar muita gente além dos próprios fãs dos Los Hermanos.
Agora, com "Toque Dela", que vazou na internet na última segunda-feira e foi lançado oficialmente ontem, deve ser diferente. Camelo cercou-se de músicos talentosos e conseguiu fazer um ótimo disco - daqueles capazes de fazer até com que uma pessoa com má vontade ouça até o fim sem passar nenhuma faixa. A primeira a ser divulgada, "Ôô", aliás, já dava uma pista de que alguma coisa mudou na direção que o artista pretende dar à sua carreira.
A música, que começa com cara de baladinha voz e violão, cresce e ganha ares de Roupa Nova (isso é um elogio), com direito a palmas, pandeirola e assovios. Jesse Sadok detona no flugelhorn (fliscorne, em português), um tipo de trompete. "Tudo que eu fizer vai ser ver aos olhos dela/Vai sobrar carinho se faltar ou Carnaval/Vai dançar até a verdade", canta ele. As letras (todas compostas por Camelo, com exceção de "Três Dias", eua parceria com André Dahmer) e a atmosfera introspectiva que sempre foram a marca de Camelo e dos Hermanos estão lá, mas cercados de arranjos grandiosos e até elementos eletrônicos, que fazem brotar vida por entre os acordes. Se um disco retrata um determinado momento de um artista, o que Marcelo Camelo atualmente vive é dos melhores. Aos 33 anos, ele parece mais leve, feliz, despreocupado. Há até um quê de infantil em alguns momentos, como quando o barbudo incorpora a singeleza do metalofone à faixas como "A Noite", "Tudo que Você Quiser" e "Pretinha". Talvez ele tenha se deixado influenciar pela juventude de sua namorada Mallu Magalhães (15 anos mais nova), que participa do coro em "Vermelho". Outra participação especial de "Toque Dela" é cantor-músico-sensação Marcelo Jeneci. Ele toca acordeom, piano e piano elétrico em diversas músicas. Os parceiros do Hurtmold (Fernando Cappi, guitarra; Guilherme Granado, teclado e vibrafone;Marcos Gerez, baixo; Mário Cappi, guitarra; Maurício Takara, bateria; Rogério Martins, percursão) também formam uma peça importante na concepção do trabalho. Eles tocam em quase todas as faixas e participaram ativamente dos ensaios que antecederam as gravações.



Marcelo Camelo - Doce Solidão (Video)

Camelo faz uma referência a "Marinheiro Só", composta por Caetano Veloso, em "Despedida". No primeiro verso, ele canta: "Eu não sou daqui também marinheiro", num contraponto ao "Eu não sou daqui/Marinheiro só", escrito pelo baiano. "Toque Dela" foi gravado no estúdio paulista El Rocha, durante o ano passado. Num intervalo das sessões de gravação, recebeu o convite de Luiz Fernando Carvalho (diretor de minisséries da Globo, como "Hoje é Dia de Maria") para produzir a trilha sonora de seu novo trabalho, "Afinal, o que querem as mulheres?". Foi perto do mar que ele compôs as cações que faltavam para fechar o repertório do disco. Ele já revelou que pretende fazer uma série de shows para divulgar o trabalho. As primeiras apresentações serão em São Paulo nos dias 28, 29 e 30 de abril, no Sesc Pompéia. Depois, Marcelo Camelo segue para o Rio de Janeiro, onde se apresenta no dia 7 de maio, no Circo Voador. A arte gráfica de "Toque Dela" leva a assinatura do artista plástico curitibano Biel Carpenter. Nas páginas do encarte (com letras), ele brinca com diversas cores e texturas. Na ilustração da capa, sem nenhuma inscrição, a imagem parece ter relevo, profundidade. Mas também melancolia. E calor. ]Tudo isso também está no disco: cor, relevo, melancolia, calor, profundidade. Marcelo Camelo parece ter encontrado o caminho certo para sua música. Tomara que desista de vez de ressuscitar o Los Hermanos.”



Discografia:
Sou [2008]
Toque Dela [2011]

Tracklist:
1. A Noite
2. Ô ô
3. Tudo Que Voce Quiser
4. Acostumar
5. Tres Dias
6. Pra Te Acalmar
7. Vermelho
8. Pretinha
9. Despedida
10. Meu Amor E Teu

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Desde sua formação em abril de 2001, a Mombojó tem colecionado experiências importantes para o trabalho atual da banda. Já em 2002 a Mombojó participaria dos principais eventos musicais de Pernambuco, tendo recebido o seguinte comentário acerca de sua apresentação no 10º Abril pro Rock: (Jornal do Brasil/Sílvio Essinger, 23/04/02)- “Os novatos da Mombojó… foram a grande revelação da nova cena de Recife na noite de domingo, com sua música de alto poder combustível, feita com guitarras, computadores e cavaquinhos”.
Em 2003, o grupo foi contemplado com recursos do Sistema de Incentivo à Cultura da Prefeitura de Recife (PE) para produzir o primeiro disco: Nadadenovo. Gravado e mixado em Recife com produção musical de Igor Medeiros e Mad Mud (Leo D & William P), e masterizado em São Paulo (Classic Master), o disco logo atraiu a atenção do público e da mídia especializada. Nadadenovo são quinze faixas que compilam ritmos e tendências múltiplas, em arranjos trabalhados com baixo, bateria, guitarra, violão, teclado, cavaco, flauta, escaleta, samples… Música que se pretende agradável a quem vai dançar e aos ouvidos de quem apenas deseja ver o tempo passar. Rock-de-refrão, bossa-nova, lounge, surf music, jazz, clássico, samba e outras referências são elementos num complexo de força melódica.
Após a finalização do disco no início de 2004, o grupo conquistou visibilidade nacional através de resenhas diversas, algumas das quais são resumidas a seguir: (Alexandre Matias/Folha de São Paulo, 30/01/04. 4 de 4 estrelas)- “Efeitos sonoros se confundem com dramas amorosos, graves espetaculares chocam-se com improvisos jazzísticos, cada músico indo para um lado, e é justamente essa disparidade de papéis que dá a surpreendente -e madura- unidade sonora do grupo… Nadadenovo avisa pro resto do Brasil que este ano os trabalhos começam antes do Carnaval, com um disco surpreendente, coeso, reverente e, que beleza, divertido.” (Hermano Vianna/Revista TRIP, 17/02/04)- “A bola que Jorge Ben passou pra Fred 04 agora esquenta o gogó do vocalista Felipe. Sonho então com o Credicard Hall lotado, e Felipe cantando músicas como ‘Merda’. O mestre alquimista diria: ‘Que maravilha!’.” (Maurício Valladares/Ronca-Ronca, 11/02/04)- “Ouve-se de tudo em Nadadenovo (o título não é à toa) - surf music, Mundo Livre, Ed Lincoln, Buzzcocks, Los Hermanos, Stereolab… e por aí vai. Torço para que eles sigam em frente (caramba, a média de idade da banda é 20 anos!) e tenham tempo de mostrar um disco que não dê mole para os da cara feia. A ‘palinha’ passada nesse lançamento aponta para um dos mais criativos grupos surgidos nos últimos anos!”


Mombojó - Amigo do tempo (Video)

Ao completar exatos três anos de formação em abril de 2004, a Mombojó encaixa o Nadadenovo como encarte da Revista OutraCoisa, a chamada “revista de Lobão” (L&C Editora), com distribuição nacional de 20 mil cópias pela Tratore, também sua Editora. Com isso, a Mombojó aderia definitivamente à tendência mundial de se fazer música de qualidade com produção e distribuição independentes, tendo inclusive desde o primeiro momento disponibilizado em seu site na Internet todas as faixas do disco para download gratuito, e ainda os arquivos completos de uma das faixas sob a licença Creative Commons. Coroando a estréia da banda no cenário nacional, a Mombojó é contratada pela gravadora Trama em novembro de 2005 e lança seu segundo disco, Homem-Espuma, em 2006.
No começo de julho de 2007 (dia 6) morreu de enfarto, aos 24 anos, o integrante Rafael Virgilio, também conhecido como “O Rafa” ou “Pirulito”. Ele tocava flauta, trombone e violão, sempre sentado ao lado de Marcelo Campello nos shows.
Já no início de 2008 o integrante Marcelo Campello sai da banda. Ouve-se dizer que os integrantes da Mombojó, com exceção de O Rafa, nunca tiveram uma afinidade pessoal com o músico. Poucos meses depois que O Rafa, um dos melhores amigos e grande companheiro em composições, falece Marcelo não consegue sustentar sua integração profissional e pessoal com a banda.



Discografia:
Nada de novo (2004)
Homem- espuma (2006)
Amigo do tempo (2010)

Tracklist:
1. Entre a União e a Saudade
2. Antimonotonia
3. Passarinho Colorido
4. Justamente
5. Qualquer Conclusão
6. Praia da Solidão
7. Casa Caiada
8. Aumenta o Volume
9. Triste Demais
10. Amigo do Tempo
11. Papapa

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Fugazi é uma banda Americana formada em Washington, D.C. em 1987. A Banda tem como principais membros Ian MacKaye(Guitarra e vocal), Guy Picciotto(Guitarra e Vocal), Joe Lally(Baixo), Brendan Canty(Bateria). Notada apartir do seu ideal DIY(Do It Yourself, ou Faça Você Mesmo, derivado da cultura Punk) e longe de qualquer tipo de prática comercial. Está em Hiato desde 2002.
O estilo musical de fugazi foi um HxCx(Hardcore Punk) proposital vindo do estilo de música que os integrantes tinham tocado antes. Embora perceba-se claramente raízes no HxCx, há sem dúvida mais punk para ser encontrado no estilo de Fugazi, pois a banda incorporou Funk e Reggae beats, começos e paradas irregulares, estruturas musicais irregulares e riffs pesados inspirados nas bandas de rock populas como Led Zeppelin e Queen, bandas que o movimento punk inicialmente desprezava.Geralmente as letras de MacKaye e as canções são mais diretas, enquanto Picciotto tem letras mais abstratas e com aborgagens oblíquas.Mais tarde a banda integrou elementros do Punk Rock, Hardcore Soul e Noise. Notável é a inveção de Picciotto na quebra dos conceitos tradicionais sobre “Lead” e “Rhythm”. Após a banda de hardcore Minor Threat e o Embrace terminarem, MacKaye decidiu que queria um projeto “tipo Stooges com Reggae”, mas estava preocupado em formar outra banda depois do termino do Embrace. MacKaye disse que seus “interesses não eram necessariamente estar numa banda, mas sim estar com outras pessoas que queriam tocar música com ele”. Ele chamou o Ex-baterista do Dag Nasty, Colin Sears, e o baixista-guitarrista Joe Lally para começar a banda (Setembro de 1986). Depois de alguns meses de ensaios, Sears voltou para o Dag Nasty e foi substituído por Brendan Canty (Ex-Rites Of Spring).
Um dia ,um amigo de Canty, Guy Picciotoo (Ex-Rites Of Spring) foi para um ensaio para ver como ele estava, mais tarde ele secretamente abordou a idéia de entrar para o grupo, mas a banda não tinha lugar para ele. Após algumas incertezas de Canty sobre o que ele queria fazer com seu guturo, o trio reagrupado se quebrou no seu primeiro show em Setembro de 1987. O grupo precisava de um nome, então MacKaye escolhreu a palavra “Fugazi” de Mark Baker Nam, uma compilação de história sobre veteranos da Guerra do Vietnam. A banda começou a convidar para testes. Depois de sua banda Happy Go Licky acabar ele começou a se envolver mais com o Fugazi. MacKaye eventualmente perguntou a Picciotoo se ele queria se tornar um membro permanente… ele aceitou.
Nas suas primeiras turnês, a banda trabalhou com seu DIY. Suas decisões foram parcialmente motivadas por considerações pragmáticas, que eram essencialmente uma versão punks rock da vida simples, ou seja, vender mercadoria em turnê exigiria um grande tempo e exigiria hospedagem, alimentação e outras despesas. Desse modo, a banda decidiu simplificar suas turnês por não vender a mercadoria. As primeiras turnês foram conquistadas com a sua forte reputação, com suas fortes performances e também por sua vontade de tocar em lugares não-convencionais. Eles buscaram alternativas em clubes de rock alternativo, em parte, para aliviar o tédio da turnê, mas também com esperança de mostrar aos fãs que existem opções para as formas tradicionais de fazer as coisas.



Discografia:
Repeater (1990)
Steady Diet of Nothing (1991)
In on the Kill Taker (1993)
Red Medicine (1995)
End Hits (1998)
The Argument (2001)

Tracklist:
1. Untitled Intro
2. Cashout
3. Full Disclosure
4. Epic Problem
5. Life and Limb
6. The Kill
7. Strangelight
8. Oh
9. Ex-Spectator
10. Nightshop
11. Argument

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The Rumble Strips é uma banda inglesa de Tavistock, Devon. A banda teve seu nome retirado do Rumble Strips, que são pequenas, linhas contínuas de colisões ao longo da borda de uma estrada.  A atual formação está junta desde 2004 e estão em Londres. A banda tem contrato com a Fallout Records, uma subsidiária da Universal Island Records. Com seus tons de bronze e músicas carregadas de certo amplexo 'jaunty'. O Rumble Strips foi anunciado como um dia moderno o 'Dexys Midnight Runners'. O album já começa com uma introdução e tanto eles não abusão de peso quando o assunto é grave, mais de certa forma colocam sempre sax para dar melodia exata, 'Welcome To The Walk Alone' é interessante, uma música que leva uma certa precisão. Na sequência de The Rumble Strips reinterpretação de Amy Winehouse, Back to Black, Mark Ronson ofereceu seus serviços na produção do álbum, em Nova York. Sobre trabalhar com Ronson, a banda comentou: "Ele definitivamente tinha uma idéia sobre como ele queria que soasse certo para a bateria, tipo aquele de som construída em torno desta técnica especial de percussão e, obviamente, entrar em fresco, de sorte que ele.. sentou-se e ouvia as músicas, e cortado fora bits. Mas ele não é um megalomaníaco, ele não vem e insiste que tem que ser desse jeito ", mas ele tem idéias."

The Rumble Strips - Not The Only Person (Video)

Como parte de sua ‘First Listen’ série de recursos, o The-Fly.co.uk- colocaram uma sinopse  de faixa por faixa de Welcome To The Walk Alone 26 de maio. Embora afirmando que "a produção Ronson era pia da cozinha é evidente depois de pouco mais de um minuto", eles disseram que o som do disco é "exuberante", destacando "Dem Girls", "Sweet Heart Hooligan"e "Daniel", como pontos altos do álbum .
Nada melhor de que um álbum diferente vindo dessa tão esperada banda, até mesmo a imprensa naquele ano disse 'soa como nada mais lançado neste ano', mais também soa como um monte de coisas: O vocalista Charlie Waller é muito admirável, invoca certo espírito, talvez de Andy Willams e dos irmãos Walker. Não a como discutir com as músicas, e sua profundidade talvez até certa regreção similares ao 'Last Shadow Puppets'


Discografia:
Girls and Weather [2007]
Welcome to the Walk Alone [2009]

TrackList:
1. Welcome to the Walk Alone
2. London
3. Not the Only Person
4. Daniel
5. Douglas
6. Back Bone
7. Sweetheart Hooligan
8. Running On Empty
9. Dem Girls      
10. Raindrops     
11. Happy Hell

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Mais uma banda nacional que realmente faz a diferença entre as demais. ‘Meados de 2004. Ao violão, juntavam-se instrumentos de brinquedo e utensílios domésticos: pianolas, flautinhas, copos, chaveiros, até uma lixeira em desuso. Por sobre as canções dos grandes nomes, enxertavam-se fragmentos amaldiçoados da cultura pop, paródias e esboços de composições próprias, oscilando entre o lirismo e o deboche. ’ Podemos falar de qualquer coisa, mais sugestivamente começaremos pelo nome desta vez. Graveolas e o Lixo Polifônico, esse foi o nome escolhido talvez pelo seguinte fato ‘importa a fertilidade plástica das imagens da lixofonia’. Foi interessante como conheci a banda, sempre começa por um meio de comunicação que não seja fibra óptica, mais de certa forma estava sentado no sofá, conversando com outra pessoa, e de repente falando uma matéria na rede minas sobre músicas de carnaval, conheço ‘GEOLP’ junto com elas outras bandas que também traziam de certa forma a mensagem da reportagem. ‘Graveola e o lixo polifônico é um bom exemplo da mistura refinada que constitui a música brasileira.

 Graveolas e o Lixo Polifônico - Rua A (Video)

Irreverentes e atrevidos, múltiplos e desajeitados, seu trabalho é uma oficina de experimentação, uma caixa de possibilidades poético-sonoras. São improvisadores capengas, falsários poliformes: tudo é referência na colagem musical onde descontrole e acaso vêm à tona e gritam por espaço. É a estética do plágio, o humor levado a sério.
Reciclar o lixo, misturar o fino e o grosso a ponto de torná-los indistinguíveis. Do sotaque refinado do samba e da MPB ao amaldiçoado kitsch do axé e do sertanejo, o lixo polifônico seqüestra a legibilidade vomitada do pop e incorpora tudo ou qualquer coisa como ferramenta sonora. Do lirismo ao escracho, os sentidos multiplicados, ou a total falta de sentido. Pianolas e apitos de brinquedo, utensílios domésticos: a idéia é deglutir e incorporar a tudo e a todos sem distinções. Implosão de rótulos, aproximações insólitas, absorções irresponsáveis: é a fertilidade do lixo “em que se plantando, tudo dá”.’ 2009 consolidou a participação em festivais de música independente e de viagens. O grupo se apresentou no Festival Cultural de Milho Verde, no Festival Escambo em Sabará, Festival Garimpo e Grito Rock, em Belo Horizonte; Festival Jambolada em Uberlândia, entre outros, todos eles com projeção e relevância nacionais. Ao longo deste processo, o grupo cresceu em caráter e originalidade. Um número relevante de pessoas seguem as novidades no site do grupo, os vídeos publicados no YouTube, as imagens divulgadas nas galerias de imagem e as novas músicas distribuídas no MySpace. O grupo recebe mensagens diárias de várias localidades no mundo, desde simpatizantes até escritores de blogs e outros músicos, e no site, o disco alcançou a cota de mais de 10.000 downloads. O Graveola agora trabalha para organizar uma turnê nacional e concretizar relações com a organização de eventos internacionais e agentes culturais. Novas músicas estão sendo feitas e um novo disco é um projeto futuro. Graveola é um exemplo de trabalho coletivo e colaborativo que contribui para moldar, de alguma forma, as novas formas de se fazer música e de viver música.



Discografia:
Graveola e o Lixo Polifônico - Um e Meio [2010]
Graveola e o Lixo Polifônico - Um [2009]

TrackList:

1. Outro modo
2. Suprasonho
3. Samba de outro lugar
4. Antes do azul (papará)
5. Amaciar durez
6. Ensolarado
7. Dois lados da canção
8. Do alto
9. O quarto 417 (as aventuras de dioni lixus)
10. Benzinho
11. Insensatez: a mulher que fez
12. Chico buarque de hollanda vai à copa de 2006
13. Cidade

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