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Velhos e Usados nasceu em Brasília no ano de 2006, composto por quatro integrantes. Na guitarra e voz estão David Murad e Diego Marx, o baixo é tocado por Arthur Lôbo e na bateria está Marco Pessoa. O estilo musical é uma mistura de vários ritmos, tendo como base o rock alternativo. As principais influências musicais da banda são o rock alternativo, progressivo, jazz e trip-hop. No ano de 2008 eles lançaram seu primeiro álbum, intitulado Híbrido. A produção musical do álbum ficou a cargo de Diego Marx e Beto Mejía (Móveis Coloniais de Acaju). O álbum contém onze faixas das quais dez são músicas inéditas e uma versão da canção “O Mundo”, obra creditada ao compositor André Abujamra. Esse álbum foi lançado na internet para download gratuito. O disco ainda está disponível para download no site oficial da banda. Ao mesmo tempo que lançava e promovia o álbum, a banda participou de mais um festival organizado pela gravadora Trama, agora o Festival Trama Virtual/Peligro, o qual foi vencedora.


Velhos e Usados - Indivíduo (Video)

O festival proporcionou à banda uma apresentação na cidade de São Paulo, e na mesma ocasião, a banda gravou a faixa "Sexo em Poesias" nos estúdios Trama.
No início do ano de 2010 Rodrigo Cavallare se afastou da banda por motivos pessoais. No dia 15 de março de 2010, a banda inicia um projeto de singles que serão lançados mensalmente. A primeira faixa lançada foi "Indivíduo", que pode ser baixada no site oficial da banda. A segunda faixa, "Incompleto", foi lançada no dia 19 de abril de 2010. A terceira faixa "Adaptação" foi lançada com atraso em 8 de junho de 2010, e o último single da banda "Chinaski" (uma homenagem ao personagem do escritor Charles Bukowski) foi lançado em 7 de julho de 2010 e foi a última gravação da banda. No dia 25 de setembro depois de quatro anos e meio de atividades, a banda Velhos e Usados decidiu encerrar as atividades.



Discografia:
Híbrido [2008]
Singles [2010]

Tracklist:
1. Meio Céu
2. Jeans
3. Alegoria
4. Reflexões Voláteis
5. O Carneiro e o Leão
6. Multifacetado
7. Invívido
8. O Mundo
9. A Menina dos Olhos da Cor dos Cabelos
10. A Pequena Colméia de Dinossauros
11. Trapos, Remendos e Azul


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Há uns 11 anos atrás conhecia uma banda que faria bastante diferença em minha vida. É ae que entra para mim a melhor banda nacional [minha opinião] , Los Hermanos, mas ainda não é esse o assunto do tópico, vamos chegar nele através dessa estrada, bom enfim, uma banda completa só pode ter por atrás pessoas geniais, uma delas “Marcelo de Souza Camelo”. Nascido no Rio de Janeiro, em 4 de Fevereiro de 1978. O compositor, cantor, guitarrista, violonista, poeta e nas suas horas vagas gosta de ser agredido, por eloqüentes seres [Crybaby]. Sua carreira após a saída do Los Hermanos começa com o surpreendente “Sou”, álbum lançado em 2008. Agora em 2011, lança outro álbum, intitulado “Toque Dela”. Por mais que eu esperava esse álbum, pensei que nunca sairia, mas finalmente saiu, e nada melhor do que escutar algo de bom nível. “Talvez em decorrência da pecha de chata ostentada por sua finada (?) banda, Los Hermanos, muita gente tenha uma certa má vontade em relação ao trabalho desenvolvido pelo líder do grupo, Marcelo Camelo, desde quando decidiu partir em carreira solo. Em 2008, ele lançou "Sou", mas não conseguiu conquistar muita gente além dos próprios fãs dos Los Hermanos.
Agora, com "Toque Dela", que vazou na internet na última segunda-feira e foi lançado oficialmente ontem, deve ser diferente. Camelo cercou-se de músicos talentosos e conseguiu fazer um ótimo disco - daqueles capazes de fazer até com que uma pessoa com má vontade ouça até o fim sem passar nenhuma faixa. A primeira a ser divulgada, "Ôô", aliás, já dava uma pista de que alguma coisa mudou na direção que o artista pretende dar à sua carreira.
A música, que começa com cara de baladinha voz e violão, cresce e ganha ares de Roupa Nova (isso é um elogio), com direito a palmas, pandeirola e assovios. Jesse Sadok detona no flugelhorn (fliscorne, em português), um tipo de trompete. "Tudo que eu fizer vai ser ver aos olhos dela/Vai sobrar carinho se faltar ou Carnaval/Vai dançar até a verdade", canta ele. As letras (todas compostas por Camelo, com exceção de "Três Dias", eua parceria com André Dahmer) e a atmosfera introspectiva que sempre foram a marca de Camelo e dos Hermanos estão lá, mas cercados de arranjos grandiosos e até elementos eletrônicos, que fazem brotar vida por entre os acordes. Se um disco retrata um determinado momento de um artista, o que Marcelo Camelo atualmente vive é dos melhores. Aos 33 anos, ele parece mais leve, feliz, despreocupado. Há até um quê de infantil em alguns momentos, como quando o barbudo incorpora a singeleza do metalofone à faixas como "A Noite", "Tudo que Você Quiser" e "Pretinha". Talvez ele tenha se deixado influenciar pela juventude de sua namorada Mallu Magalhães (15 anos mais nova), que participa do coro em "Vermelho". Outra participação especial de "Toque Dela" é cantor-músico-sensação Marcelo Jeneci. Ele toca acordeom, piano e piano elétrico em diversas músicas. Os parceiros do Hurtmold (Fernando Cappi, guitarra; Guilherme Granado, teclado e vibrafone;Marcos Gerez, baixo; Mário Cappi, guitarra; Maurício Takara, bateria; Rogério Martins, percursão) também formam uma peça importante na concepção do trabalho. Eles tocam em quase todas as faixas e participaram ativamente dos ensaios que antecederam as gravações.



Marcelo Camelo - Doce Solidão (Video)

Camelo faz uma referência a "Marinheiro Só", composta por Caetano Veloso, em "Despedida". No primeiro verso, ele canta: "Eu não sou daqui também marinheiro", num contraponto ao "Eu não sou daqui/Marinheiro só", escrito pelo baiano. "Toque Dela" foi gravado no estúdio paulista El Rocha, durante o ano passado. Num intervalo das sessões de gravação, recebeu o convite de Luiz Fernando Carvalho (diretor de minisséries da Globo, como "Hoje é Dia de Maria") para produzir a trilha sonora de seu novo trabalho, "Afinal, o que querem as mulheres?". Foi perto do mar que ele compôs as cações que faltavam para fechar o repertório do disco. Ele já revelou que pretende fazer uma série de shows para divulgar o trabalho. As primeiras apresentações serão em São Paulo nos dias 28, 29 e 30 de abril, no Sesc Pompéia. Depois, Marcelo Camelo segue para o Rio de Janeiro, onde se apresenta no dia 7 de maio, no Circo Voador. A arte gráfica de "Toque Dela" leva a assinatura do artista plástico curitibano Biel Carpenter. Nas páginas do encarte (com letras), ele brinca com diversas cores e texturas. Na ilustração da capa, sem nenhuma inscrição, a imagem parece ter relevo, profundidade. Mas também melancolia. E calor. ]Tudo isso também está no disco: cor, relevo, melancolia, calor, profundidade. Marcelo Camelo parece ter encontrado o caminho certo para sua música. Tomara que desista de vez de ressuscitar o Los Hermanos.”



Discografia:
Sou [2008]
Toque Dela [2011]

Tracklist:
1. A Noite
2. Ô ô
3. Tudo Que Voce Quiser
4. Acostumar
5. Tres Dias
6. Pra Te Acalmar
7. Vermelho
8. Pretinha
9. Despedida
10. Meu Amor E Teu

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Desde sua formação em abril de 2001, a Mombojó tem colecionado experiências importantes para o trabalho atual da banda. Já em 2002 a Mombojó participaria dos principais eventos musicais de Pernambuco, tendo recebido o seguinte comentário acerca de sua apresentação no 10º Abril pro Rock: (Jornal do Brasil/Sílvio Essinger, 23/04/02)- “Os novatos da Mombojó… foram a grande revelação da nova cena de Recife na noite de domingo, com sua música de alto poder combustível, feita com guitarras, computadores e cavaquinhos”.
Em 2003, o grupo foi contemplado com recursos do Sistema de Incentivo à Cultura da Prefeitura de Recife (PE) para produzir o primeiro disco: Nadadenovo. Gravado e mixado em Recife com produção musical de Igor Medeiros e Mad Mud (Leo D & William P), e masterizado em São Paulo (Classic Master), o disco logo atraiu a atenção do público e da mídia especializada. Nadadenovo são quinze faixas que compilam ritmos e tendências múltiplas, em arranjos trabalhados com baixo, bateria, guitarra, violão, teclado, cavaco, flauta, escaleta, samples… Música que se pretende agradável a quem vai dançar e aos ouvidos de quem apenas deseja ver o tempo passar. Rock-de-refrão, bossa-nova, lounge, surf music, jazz, clássico, samba e outras referências são elementos num complexo de força melódica.
Após a finalização do disco no início de 2004, o grupo conquistou visibilidade nacional através de resenhas diversas, algumas das quais são resumidas a seguir: (Alexandre Matias/Folha de São Paulo, 30/01/04. 4 de 4 estrelas)- “Efeitos sonoros se confundem com dramas amorosos, graves espetaculares chocam-se com improvisos jazzísticos, cada músico indo para um lado, e é justamente essa disparidade de papéis que dá a surpreendente -e madura- unidade sonora do grupo… Nadadenovo avisa pro resto do Brasil que este ano os trabalhos começam antes do Carnaval, com um disco surpreendente, coeso, reverente e, que beleza, divertido.” (Hermano Vianna/Revista TRIP, 17/02/04)- “A bola que Jorge Ben passou pra Fred 04 agora esquenta o gogó do vocalista Felipe. Sonho então com o Credicard Hall lotado, e Felipe cantando músicas como ‘Merda’. O mestre alquimista diria: ‘Que maravilha!’.” (Maurício Valladares/Ronca-Ronca, 11/02/04)- “Ouve-se de tudo em Nadadenovo (o título não é à toa) - surf music, Mundo Livre, Ed Lincoln, Buzzcocks, Los Hermanos, Stereolab… e por aí vai. Torço para que eles sigam em frente (caramba, a média de idade da banda é 20 anos!) e tenham tempo de mostrar um disco que não dê mole para os da cara feia. A ‘palinha’ passada nesse lançamento aponta para um dos mais criativos grupos surgidos nos últimos anos!”


Mombojó - Amigo do tempo (Video)

Ao completar exatos três anos de formação em abril de 2004, a Mombojó encaixa o Nadadenovo como encarte da Revista OutraCoisa, a chamada “revista de Lobão” (L&C Editora), com distribuição nacional de 20 mil cópias pela Tratore, também sua Editora. Com isso, a Mombojó aderia definitivamente à tendência mundial de se fazer música de qualidade com produção e distribuição independentes, tendo inclusive desde o primeiro momento disponibilizado em seu site na Internet todas as faixas do disco para download gratuito, e ainda os arquivos completos de uma das faixas sob a licença Creative Commons. Coroando a estréia da banda no cenário nacional, a Mombojó é contratada pela gravadora Trama em novembro de 2005 e lança seu segundo disco, Homem-Espuma, em 2006.
No começo de julho de 2007 (dia 6) morreu de enfarto, aos 24 anos, o integrante Rafael Virgilio, também conhecido como “O Rafa” ou “Pirulito”. Ele tocava flauta, trombone e violão, sempre sentado ao lado de Marcelo Campello nos shows.
Já no início de 2008 o integrante Marcelo Campello sai da banda. Ouve-se dizer que os integrantes da Mombojó, com exceção de O Rafa, nunca tiveram uma afinidade pessoal com o músico. Poucos meses depois que O Rafa, um dos melhores amigos e grande companheiro em composições, falece Marcelo não consegue sustentar sua integração profissional e pessoal com a banda.



Discografia:
Nada de novo (2004)
Homem- espuma (2006)
Amigo do tempo (2010)

Tracklist:
1. Entre a União e a Saudade
2. Antimonotonia
3. Passarinho Colorido
4. Justamente
5. Qualquer Conclusão
6. Praia da Solidão
7. Casa Caiada
8. Aumenta o Volume
9. Triste Demais
10. Amigo do Tempo
11. Papapa

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Fugazi é uma banda Americana formada em Washington, D.C. em 1987. A Banda tem como principais membros Ian MacKaye(Guitarra e vocal), Guy Picciotto(Guitarra e Vocal), Joe Lally(Baixo), Brendan Canty(Bateria). Notada apartir do seu ideal DIY(Do It Yourself, ou Faça Você Mesmo, derivado da cultura Punk) e longe de qualquer tipo de prática comercial. Está em Hiato desde 2002.
O estilo musical de fugazi foi um HxCx(Hardcore Punk) proposital vindo do estilo de música que os integrantes tinham tocado antes. Embora perceba-se claramente raízes no HxCx, há sem dúvida mais punk para ser encontrado no estilo de Fugazi, pois a banda incorporou Funk e Reggae beats, começos e paradas irregulares, estruturas musicais irregulares e riffs pesados inspirados nas bandas de rock populas como Led Zeppelin e Queen, bandas que o movimento punk inicialmente desprezava.Geralmente as letras de MacKaye e as canções são mais diretas, enquanto Picciotto tem letras mais abstratas e com aborgagens oblíquas.Mais tarde a banda integrou elementros do Punk Rock, Hardcore Soul e Noise. Notável é a inveção de Picciotto na quebra dos conceitos tradicionais sobre “Lead” e “Rhythm”. Após a banda de hardcore Minor Threat e o Embrace terminarem, MacKaye decidiu que queria um projeto “tipo Stooges com Reggae”, mas estava preocupado em formar outra banda depois do termino do Embrace. MacKaye disse que seus “interesses não eram necessariamente estar numa banda, mas sim estar com outras pessoas que queriam tocar música com ele”. Ele chamou o Ex-baterista do Dag Nasty, Colin Sears, e o baixista-guitarrista Joe Lally para começar a banda (Setembro de 1986). Depois de alguns meses de ensaios, Sears voltou para o Dag Nasty e foi substituído por Brendan Canty (Ex-Rites Of Spring).
Um dia ,um amigo de Canty, Guy Picciotoo (Ex-Rites Of Spring) foi para um ensaio para ver como ele estava, mais tarde ele secretamente abordou a idéia de entrar para o grupo, mas a banda não tinha lugar para ele. Após algumas incertezas de Canty sobre o que ele queria fazer com seu guturo, o trio reagrupado se quebrou no seu primeiro show em Setembro de 1987. O grupo precisava de um nome, então MacKaye escolhreu a palavra “Fugazi” de Mark Baker Nam, uma compilação de história sobre veteranos da Guerra do Vietnam. A banda começou a convidar para testes. Depois de sua banda Happy Go Licky acabar ele começou a se envolver mais com o Fugazi. MacKaye eventualmente perguntou a Picciotoo se ele queria se tornar um membro permanente… ele aceitou.
Nas suas primeiras turnês, a banda trabalhou com seu DIY. Suas decisões foram parcialmente motivadas por considerações pragmáticas, que eram essencialmente uma versão punks rock da vida simples, ou seja, vender mercadoria em turnê exigiria um grande tempo e exigiria hospedagem, alimentação e outras despesas. Desse modo, a banda decidiu simplificar suas turnês por não vender a mercadoria. As primeiras turnês foram conquistadas com a sua forte reputação, com suas fortes performances e também por sua vontade de tocar em lugares não-convencionais. Eles buscaram alternativas em clubes de rock alternativo, em parte, para aliviar o tédio da turnê, mas também com esperança de mostrar aos fãs que existem opções para as formas tradicionais de fazer as coisas.



Discografia:
Repeater (1990)
Steady Diet of Nothing (1991)
In on the Kill Taker (1993)
Red Medicine (1995)
End Hits (1998)
The Argument (2001)

Tracklist:
1. Untitled Intro
2. Cashout
3. Full Disclosure
4. Epic Problem
5. Life and Limb
6. The Kill
7. Strangelight
8. Oh
9. Ex-Spectator
10. Nightshop
11. Argument

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The Rumble Strips é uma banda inglesa de Tavistock, Devon. A banda teve seu nome retirado do Rumble Strips, que são pequenas, linhas contínuas de colisões ao longo da borda de uma estrada.  A atual formação está junta desde 2004 e estão em Londres. A banda tem contrato com a Fallout Records, uma subsidiária da Universal Island Records. Com seus tons de bronze e músicas carregadas de certo amplexo 'jaunty'. O Rumble Strips foi anunciado como um dia moderno o 'Dexys Midnight Runners'. O album já começa com uma introdução e tanto eles não abusão de peso quando o assunto é grave, mais de certa forma colocam sempre sax para dar melodia exata, 'Welcome To The Walk Alone' é interessante, uma música que leva uma certa precisão. Na sequência de The Rumble Strips reinterpretação de Amy Winehouse, Back to Black, Mark Ronson ofereceu seus serviços na produção do álbum, em Nova York. Sobre trabalhar com Ronson, a banda comentou: "Ele definitivamente tinha uma idéia sobre como ele queria que soasse certo para a bateria, tipo aquele de som construída em torno desta técnica especial de percussão e, obviamente, entrar em fresco, de sorte que ele.. sentou-se e ouvia as músicas, e cortado fora bits. Mas ele não é um megalomaníaco, ele não vem e insiste que tem que ser desse jeito ", mas ele tem idéias."

The Rumble Strips - Not The Only Person (Video)

Como parte de sua ‘First Listen’ série de recursos, o The-Fly.co.uk- colocaram uma sinopse  de faixa por faixa de Welcome To The Walk Alone 26 de maio. Embora afirmando que "a produção Ronson era pia da cozinha é evidente depois de pouco mais de um minuto", eles disseram que o som do disco é "exuberante", destacando "Dem Girls", "Sweet Heart Hooligan"e "Daniel", como pontos altos do álbum .
Nada melhor de que um álbum diferente vindo dessa tão esperada banda, até mesmo a imprensa naquele ano disse 'soa como nada mais lançado neste ano', mais também soa como um monte de coisas: O vocalista Charlie Waller é muito admirável, invoca certo espírito, talvez de Andy Willams e dos irmãos Walker. Não a como discutir com as músicas, e sua profundidade talvez até certa regreção similares ao 'Last Shadow Puppets'


Discografia:
Girls and Weather [2007]
Welcome to the Walk Alone [2009]

TrackList:
1. Welcome to the Walk Alone
2. London
3. Not the Only Person
4. Daniel
5. Douglas
6. Back Bone
7. Sweetheart Hooligan
8. Running On Empty
9. Dem Girls      
10. Raindrops     
11. Happy Hell

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Mais uma banda nacional que realmente faz a diferença entre as demais. ‘Meados de 2004. Ao violão, juntavam-se instrumentos de brinquedo e utensílios domésticos: pianolas, flautinhas, copos, chaveiros, até uma lixeira em desuso. Por sobre as canções dos grandes nomes, enxertavam-se fragmentos amaldiçoados da cultura pop, paródias e esboços de composições próprias, oscilando entre o lirismo e o deboche. ’ Podemos falar de qualquer coisa, mais sugestivamente começaremos pelo nome desta vez. Graveolas e o Lixo Polifônico, esse foi o nome escolhido talvez pelo seguinte fato ‘importa a fertilidade plástica das imagens da lixofonia’. Foi interessante como conheci a banda, sempre começa por um meio de comunicação que não seja fibra óptica, mais de certa forma estava sentado no sofá, conversando com outra pessoa, e de repente falando uma matéria na rede minas sobre músicas de carnaval, conheço ‘GEOLP’ junto com elas outras bandas que também traziam de certa forma a mensagem da reportagem. ‘Graveola e o lixo polifônico é um bom exemplo da mistura refinada que constitui a música brasileira.

 Graveolas e o Lixo Polifônico - Rua A (Video)

Irreverentes e atrevidos, múltiplos e desajeitados, seu trabalho é uma oficina de experimentação, uma caixa de possibilidades poético-sonoras. São improvisadores capengas, falsários poliformes: tudo é referência na colagem musical onde descontrole e acaso vêm à tona e gritam por espaço. É a estética do plágio, o humor levado a sério.
Reciclar o lixo, misturar o fino e o grosso a ponto de torná-los indistinguíveis. Do sotaque refinado do samba e da MPB ao amaldiçoado kitsch do axé e do sertanejo, o lixo polifônico seqüestra a legibilidade vomitada do pop e incorpora tudo ou qualquer coisa como ferramenta sonora. Do lirismo ao escracho, os sentidos multiplicados, ou a total falta de sentido. Pianolas e apitos de brinquedo, utensílios domésticos: a idéia é deglutir e incorporar a tudo e a todos sem distinções. Implosão de rótulos, aproximações insólitas, absorções irresponsáveis: é a fertilidade do lixo “em que se plantando, tudo dá”.’ 2009 consolidou a participação em festivais de música independente e de viagens. O grupo se apresentou no Festival Cultural de Milho Verde, no Festival Escambo em Sabará, Festival Garimpo e Grito Rock, em Belo Horizonte; Festival Jambolada em Uberlândia, entre outros, todos eles com projeção e relevância nacionais. Ao longo deste processo, o grupo cresceu em caráter e originalidade. Um número relevante de pessoas seguem as novidades no site do grupo, os vídeos publicados no YouTube, as imagens divulgadas nas galerias de imagem e as novas músicas distribuídas no MySpace. O grupo recebe mensagens diárias de várias localidades no mundo, desde simpatizantes até escritores de blogs e outros músicos, e no site, o disco alcançou a cota de mais de 10.000 downloads. O Graveola agora trabalha para organizar uma turnê nacional e concretizar relações com a organização de eventos internacionais e agentes culturais. Novas músicas estão sendo feitas e um novo disco é um projeto futuro. Graveola é um exemplo de trabalho coletivo e colaborativo que contribui para moldar, de alguma forma, as novas formas de se fazer música e de viver música.



Discografia:
Graveola e o Lixo Polifônico - Um e Meio [2010]
Graveola e o Lixo Polifônico - Um [2009]

TrackList:

1. Outro modo
2. Suprasonho
3. Samba de outro lugar
4. Antes do azul (papará)
5. Amaciar durez
6. Ensolarado
7. Dois lados da canção
8. Do alto
9. O quarto 417 (as aventuras de dioni lixus)
10. Benzinho
11. Insensatez: a mulher que fez
12. Chico buarque de hollanda vai à copa de 2006
13. Cidade

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The  Bonzo Dog Doo Dah Band foi um dos maiores grupos da história do rock britânico, apesar do fato de que eles eram, essencialmente, um cruzamento entre a hall-music  da década de 1950 e do teatro do absurdo. Suas músicas eram paródias de estilos musicais do passado, com letras que zombaram vários aspectos da vida britânica, mas a colagem eclética de seu repertório era, como um todo, muito mais que uma mera paródia. Álbuns como Gorilla (1967) e Doughnut In Granny's Greenhouse (1968)  chamou-se cada gênero que veio a mão, mas em especial de tudo o que era "kitsch", que vão do opereta de doo-wop, a partir de comerciais de TV para marchar bandas, de showtunes Broadway para balançar big-band, de baladas folk de coros patrióticos, e empregando uma variedade impressionante de instrumentos e registros vocais. Seu esforço foi, de fato, muito semelhante à sabotagem pós-modernista realizado na Califórnia por Frank Zappa. Milagrosamente, como um caldeirão de ingredientes unhortodox musical uniu-se em canções que foram concisos e cativantes. Tadpoles (1969) tentou vender para as massas que apelo pop escondida. The baroque clockwork mechanisms of Keynsham (1969) e Let's Make Up And Be Friendly (1972) foram preparados para detonar uma seqüência aleatória de melodias irresistíveis e efeitos sonoros.



 The Bonzo Dog Doo Dah Band - Urban Spaceman (Video)

  Men Opening Umbrellas Ahead (1974) o primeiro álbum solo de Bonzo líder da banda, Vivian Stanshall (1), não foi menos anárquica. Eles foram os maiores artistas absurdas desde o dadaísmo, o equivalente musical de Monty Python e, talvez, os melhores arranjadores da sua idade. Slush (1972) é o seu testamento: alguém rindo no céu, rodeado por anjos violinos e órgão. Não menos importante foi a variedade (e execução) dos instrumentos utilizados, praticamente toda a enciclopédia de música, incluindo o sintetizador mais auto-irônico da década. Milagrosamente, este tumulto heterodoxas de ingredientes musicais cristalizado em canções que foram concisos e cativante.  



Apesar de estarem longe de ser um grupo sério no palco, todas as suas canções foram cinzeladas até o mínimo detalhe. Como arranjadores que eles poderiam ter intruidos por  George Martin (outro gênio autodidata vindo da cultura da sala de música).  A paródia, assim, procedeu-se em dois planos paralelos: o visual, gestual e do som. Seus shows recapturados na tela dos jogadores passearem. Stanshall jogou o showman, alternando piadas com pantomima. Roger lança decoração de um laboratório de manequins e robôs, como abstrusa como eram inúteis, enquanto os outros cantavam e dançavam vestidas de forma clownesca.  Demorou dois anos para o grupo a perceber o potencial artístico deste espetáculo e transferi-la de pubs suburbanos para o estúdio de gravação. O primeiro álbum, Gorilla (Liberty, 1967) abre a bola com as vinhetas coloridas como Jovialidade Fazenda (banjo à la New steamboat Orleans, trombone oompah-oompah, rimas infantis berçário, coro onomatopéico de vozes e instrumentos que imitam gritos de animais, eo final com uma marcha de desenhos animados) e Mickey's Son (banda Disneyland a um ritmo ragtime), com paródias estilísticas como o Big Shot (um jazz trilha sonora do filme noir), e dois instrumentais surreal em Jazz e música para o bailado Head. E mais de uma centena de faixas em miniatura de ironia irreverente, toneladas de pastilha elástica sem sabor e um absurdo. Mas todas as idéias engenhosas, arranjados com gosto surrealista, com efeitos de som absurdo que de repente cortam a melodia. No geral, a experiência mais audaciosa e terminou a música rock na colagem de som, embora feito por uma banda amadora.  (Liberty, 1968) pode ser classificado mais corretamente como um rock and roll e rhythm and blues álbum, enriquecidos com arranjos mais firmes e cativantes. Ao lado de hard-rock paródias de loucos (We Are Normal) e DJ rhythm & blues (Prensa para calças) estão mais (coros Rockaliser Baby, com piano clássico, ruídos e batida) resoluta e hiper-organizado versões de seus refrões demente, e bizarras canções eletrônicas blues-rock como (Blue Man Can Sing The Blues) são seguidos por evocações nostálgicas como My Half-rosa da Drainpipe (parisiense acordeão, chansonnier tenor, pianola ragtime, trompete e trombone de circo, eo inevitável gag final com uma ponta tocar no xilofone e uma nota interminável superior), com um vértice refinado e divertido da música de banda de swing  Hello Mabel ("shooby shooby-da-da-wah-wah-wah" saloon com deliciosos solos de piano bar, xilofone, trompete ... la Armstrong, toque de ponta, coro de ovelha, banda de música ragtime), e culmina no sábado imponente da Onze Filhas Moustachoed. Tadpoles (1969) marca uma virada para a comercialização. Menos paradoxal e mais pop, o álbum apresenta hits como Mr. Apollo (uma paródia de estrelas do rock, com um coro de pub para um ritmo de disco rígido) e, especialmente, I Am The Urban Spaceman, paródia de super-heróis (uma marcha com a flauta, banjo e trombone), com um vértice satírica na crooning apaixonada ... la Elvis Presley dos Canyons de sua mente (e nada delicado letras, pianola balançando e dementes uivando). Mas há também comemorações ostensivas nos moldes britânicos, como caça tigres Out In Indiah, com sedutores clarinete, ruídos da selva e um ritmo marcial pianola, uma paródia ao estilo Monty Python de sondagens de opinião (camisa), e evocações livres como o fumo e decadente night-club de jazz de Rir Blues. Keynsham (UA, 1969) refina ainda mais o material. Cada faixa é agora um mecanismo de relojoaria barroco, preparados para detonar uma sucessão de efeitos sonoros: a frenética ponta toque de Parrott Mr. Slater's (com alarme, banda swing dance, vozes do papagaio, assobiando); música fúnebre cerimonial para synth e corneta (Ruídos da perna); um ritmo epiléptico e blues (Tenda). A obra é, talvez, o Sport nostálgico, uma fanfarra renascimentista, com um coro grave de alpinistas. Neil Innes decidiu se aventurar no rock psicodélico, ea reação em cadeia de produção das músicas mais densas e nítidas, com variados granizo instrumental: o país vertiginoso e oeste do Labio fricativa dental (o single 1970), o 9-5 Poluição Blues no estilo do Cream (único por Innes, 1970), a colagem acrobáticas de Release Me (single por Spear, 1971), um de seus poemas pouco na melancolia do palhaço, o absurdo doo-wop, com coros de opereta e violino país ofKing Of The Scurf, em Let's Make Up e ser amigável (1972). Uma grande parte de seu material foi lançada pelos ocasionais grupos espontâneos formados por um ou outro dos líderes (Sean Chefe Showband, Gargantua Chams, Giant Kinetic Guarda e afins). The Bonzos estavam sozinhos na Grã-Bretanha em fazer música que começou por acumular mordaças na maneira de Frank Zappa, mesmo com menos de sensibilização e engajamento sócio-político. No seu caso, a música do absurdo serve acima de tudo como um exorcismo do passado. Eles eram os representantes finais do music hall Inglês, que já havia infectado de formas diferentes os Kinks e da Família. O sentido de uma operação semelhante, uma mensagem para a posteridade, está contida em uma canção intitulada breve pastoso (1972): um órgão delicado, que abre o cofre do Céu, violinos paradisíacas, paz e silêncio, com exceção de uma risada, que se repete incessantemente, sempre idênticos, o que paira sobre tudo, e que permanece quando tudo o resto, órgãos e violinos, desapareceu, a repetir-se imutável por toda a eternidade no vazio absoluto. The Bonzos eram o equivalente musical de Monty Python. Eles formalizada e levada à perfeição da costura satírica de rock que nasceu com Chuck Berry e, passando pelos Kinks e Zappa, chegou-los sob falsos pretextos. Eles fizeram isso, no entanto o seu objectivo declarado e um fim em si mesmo.  História do Bonzos (UA, 1974) é uma antologia fantástica e emocionante. Cornology (1992) é um conjunto box de três CDs que reúne todos os álbuns. Não pelo perigo de os dois líderes do grupo, por excelência, a paródia pode realmente ser contado entre os provocadores mais original do rock em decadência. Após a dissolução da banda Bonzo, Vivian Stanshall alternados óperas pouco comparência menestrel escaparam do dilúvio, os homens de Abertura Guarda Ahead (WB, 1974), um conceito absurdo, rico em gags vocal e ritmos estranhos, dedicada a um dos seus personagens imaginários Sir Henry Rawlinson No Fim (1978).  Enquanto isso Innes dedicou-se à sátira da televisão, gravado How Sweet To Be An Idiot (WB, 1973), trabalhou com o Monty Python e dirigiu o programa de TV do Rutles (1977), uma paródia cômica dos Beatles.  Stanshall, o último dos grandes excêntricos britânico, morreu em um incêndio em 1995Tadpoles é o terceiro album do The Bonzo Dog Band. É sobretudo uma copilação de seus trabalhos a partir do programa "Do Not Adjust Yor Set", em que tocavam costantemente lá. O albúm original dos EUA tinham uma lista de faixas ligeiramente diferente da versão do  U.K.. A versão dos EUA removida "I'm The Urbam Spaceman" e adicionada o b-side Readymades. Depois em 2007 o album foi relançado pela EMI, com 5 faixas bônus.



Discografia:
Gorilla [1967]
The Doughnut in Granny's Greenhouse [1968]
Tadpoles [1969]
Keynsham [1969]
Let's Make Up and Be Friendly [1972]
Pour l'Amour des Chiens [2007]

TrackList:
1. Hunting Tigers Out in Indiah
2. Shirt
3. Tubas in the Moonlight
4. Dr. Jazz
5. Monster Mash
6. I'm the Urban Spaceman
7. Ali-Baba's Camel
8. Laughing Blues
9. By a Waterfall
10. Mr. Apollo
11. Canyons of Your Mind
 
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Dos Indies formados no EUA, vem um especial, proveniente Modesto, CA. Formada em 1992, Grandaddy é formada pelo líder Jason Lytle, a banda atingiu níveis elevadíssimos entre os apreciadores de música alternativa. Composta pela liga da justiça Kevin Garcia, Aaron Burtch, Jim Fairchil, Tim Dryden. Jason Lytle, principal compositor e vocalista da banda, era um skatista profissional antes de formar a banda. Em 1992, largou o esporte e decidiu dedicar-se à música. Chamou dois amigos seus, Kevin Garcia e Aaron Burtch, e formou o Grandaddy. Durante seus primeiros anos, a banda passou um bom tempo em estúdio gravando e aprimorando suas primeiras composições e fazendo alguns shows em pequenos bares da pequena cidade de Modesto. Jim Fairchild e Tim Dryden já eram amigos dos outros membros da banda, e até apareciam de vez em quando nos ensaios e gravações da banda.Mais do que se percebe a banda é uma viajem sem fim, totalmente experimental, chega ser bastante interessante. “Podemos notar similaridades com Flaming Lips, Pixies e diria com toda certeza que eles são a ‘‘inspiração” de algumas bandas contemporâneas como, por exemplo, e Girls in Hawaii. Extremamente notáveis.

Grandaddy - The Crystal Lake (Video)

Minha preferida desse album vai para dramática "Lava Kiss", não sei se é porque no dia de hoje estou meio dramático, mas de qualquer forma essa música é sensacional, sua quebra de tempo, violão de certa forma dando uma base solida, um baixo em uma marcação simples não tão continua, mas presente.Infelizmente, a banda não existe mais. Acabou foi em 2006 mesmo... Porém, Jason Lytle voltou este ano com carreira solo e, vale salientar, um belo disco com bastante qualidade, vale a pena ouvir (E viciar, conseqüentemente).








Discografia:

Under the Western Freeway [1997]
The Broken Down Conforter Collection [1999] (Copilation)
The Sophtware Slump [2000]
Sumday [2003]
Just Like the Fambly Cat [2006]

TrackList:
1. Gentle Spike Resort
2. Wretched Songs
3. Levitz
4. Away Birdies With Special Sounds
5. Kim You Bore Me to Death
6. For the Dishwasher
7. Pre Merced
8. Sikh in a Baja VW Bug
9. Lava Kiss
10. Fentry
11. Taster
12. Egg Hit and Jack Too
13. You Drove your Car into a Moving Train

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A banda nasceu em Dtroid,em 2006, por iniciativa Jack White que antes era integrante do White Stripes.
Com a inspiração na música "Steady as she goes" e com a ajuda de seus amigos Brendan Benson que seguia na carreira solo,Jack Lawrence e Patrick Keeler,que eram integrantes do The Greenhornes , White da inicio no que chamou de "uma nova banda formada por velhos amigos".
O nome The Raconteurs significa ,na França, contadores de hitórias da idade média,traduz bem a proposta da banda que procura fazer músicas com um estilo mais épico, mas sempre com o tom de modernidade .







Lançado em maio 2006, Broken Boy Soldiers, foi um sucesso comercial e crítico. O primeiro hit do álbum "Steady, As She Goes" se tornou um susseso monstroso no rádio. O álbum ficou em 7 lugar na Billboard e em segundo na UK's gráficos, onde foi álbum do ano pela Mojo Magazine's . As expectativas eram altíssimas,mas,foram ultrapassadas facilmente a banda levou o título de Melhor novo artista pela Readers Poll. Foi a mistura da gravação de harmonias quentes com guitarras explosivas , por vezes psicodélico, com refrões fáceis e versos espirituosos que fizeram um sucesso tão infeccioso e único.





Discografia:
Broken boy soldiers [2006]
Consoler of the lonely [2008]

Tracklist:
Steady as she goes
Hands
Broken boy soldier
Intimate secretary
Together
Level
Store bought bones
Yellow sun

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Mais uma banda de indie-rock de San Diego, Califórnia. A banda foi formada em 1998 pelos ''hipertalentosos multi-instrumentistas'' Armistead Burwell Smith IV (também conhecido como Zach Smith) e Rob Crow. Eles se empenham em compor canções intimistas com instrumentos convencionais e/ou eventuais, usando também em suas músicas pequenas doses de eletrônica. O baixo perfeito e as vozes muito características sempre se intercalando, os tornam inconfundíveis. O som do Pinback resvala no gigantismo, por assim dizer. Há um sentimento pop muito claro nas melodias, mas os arranjos são extremamente complicados, por isso os caras são chamados de prog pop. A Banda já lançou 4 álbuns, e não é à toa que são tão bem criticados/aceitos; os quatro álbuns lançados beiram a perfeição. O "Autumn of the Seraphs" é o mais novo trabalho e foi libertado em 11 de setembro de 2007; este soa menos calmo e mais trabalhado que os anteriores. Para quem já gostava/conhecia o trabalho dos caras é muito bom ver que eles vêm se superando incrivelmente. 

Nesse álbum Summer in Abaddon é geralmente descontraído e composto por densas, canções bonitas que recompensa repetidas escuta. E, embora o álbum sejas descolado, Pinback não demonstra uma intensidade aparente em outros projetos paralelos como os rastros de “Fortress” e “AFK”. Outros destaques do “Summer in Abaddon”, são “Non Photo-Blue”, “Sender” e “The Yellow Ones”. Se você é fã de Pinback, também pode ser incluido nos alternatives versos das músicas “Offline PK” e “Penelope” (ambos de que originais do álbum “Blue Screen Life”) de uma edição limitada do EP de turismo a partir de 2002.

Discografia: 
This Is Pinback [1999]
Blue Screen Life [2001]
Summer in Abaddon [2004]
Autumn of the Seraphs [2007]
 

TrackList:
1. Non-Photo Blue
2. Sender
3. Syracuse
4. Bloods on Fire
5. Fortress
6. This Red Book
7. Soaked
8. 3X0
9. The Yellow Ones

10. AFK
11. Scent

 

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Death Cab for Cutie é uma banda de indie rock formada em Bellingham, Washington, EUA, em 1997. A banda leva o nome de uma canção satírica feita pelo escrotissimo ‘The Bonzo Dog Doo-Dah Band’ no seu álbum de 1867 ‘Gorilla’. Os intergrantes são Ben Gibbard (vocalista), Christopher Walla (guitarra), Nicholas Harmer (baixo), Jason McGerr (bateria). Depois de um tempo de amadurecimento a banda lança o “Transatlanticism”, sendo o quarto álbum que surgiu como um projeto solo de Ben Gibbard, que mais tarde aliado a Nick Harmer, Jason McGerr e Chris Walla se tornaram responsáveis por este disco se tornar completamente bem aclamado tanto pela crítica quanto pelo público em geral. Já possui oito bons discos na bagagem, sendo o último lançado em 2008 e intitulado

Death Cab for Cutie - The New Year (Video)

"Narrow Stairs". Seu estilo é marcado pela melancolia das letras e vocais de Gibbard e pelas melodias agridoces cheias de emoção.
É ideal para quem guarda um certo transtorno compulsivo, eu digo isso pela leveza de suas canções, tanto que a bateria passar ser uma percussão veemente ‘energética’. Mais sobre as canções, de fato a minha preferida do álbum é uma disputa complicada, pois todas são de níveis idênticos, mas como devo escolher uma fica com a progressiva, “Transatlanticism”, pelo seguinte fato riff’s de guitarras suaves, e um piano pulsante, uma voz marcante. ‘I need you so much closer.’



Discografia:
You can play these songs with chords [1997]
Something about airplanes [1998)
We have the facts and we're voting yes [2000]
The photo album [2001]
You can play these songs with chords [2002]
Transatlanticism [2003]
Plans [2005]
Narrow stairs [2008]

TrackList:
1. The new year
2. Lightness
3. Title and registration
4. Expo '86
5. The sound of settling
6. Tiny vessels
7. Transatlanticism
8. Passenger seat
9. Death of an interior decorator
10. We looked like giants
11. A lack of color

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Delta Spirit é uma banda da California, EUA. A história se inicia com Janathan e Brandon, que antigamente já haviam unido-se em outras ocasiões. Decidem-se juntar com seu amigo Sean Walker e formar a banda. Contrataram Winrich como produtor, mas só juntou à banda o primeiro ano. A história do nome é seguinte, é o nome do Tio-Avô de Jonathan “Uncle Red”, que possuía uma companhia “Delta Spirit Taxidermy Station da América do Norte”. A banda mandou vários sons como ‘Parade’, uma das minhas preferidas do álbum, sem contar o som que estranhíssimo que sai de “People C’mon”, da uma impressão de estar em uma ponte escorregadiça. “ I got no place of my own”."Thrashcan", é a primeira canção desenvolvida no album é o tipo de realização que eles passam no resto.


Delta Spirit - People C'mon (Video)

Delta Spirit mantém o vigor até a seguinte faixa "People C'mon", uma faixa que conta com vocais poderosos Vasquez para apoiá-lo ainda mais do que "Trashcan", uma locomotiva musical. Da para lembrar muito do trabalho do Cold War Kids, é uma viagem completa.
Um rocker animada, que impulsiona-se em uma melodia de piano e voz áspera ragtime Vasquez, ela não seria uma boa fora de lugar estridente de algum salão deserto. A seção rítmica é apertado e os coros climáticas são o que fazem grande rocha, todos tilintante piano e uma guitarra suja como Vasquez catarticamente lamentos "meu amor está chegando, eu mal posso esperar mal." Se você já precisava de uma definição mais adequada de imediatismo, você tem um agora. Em "House Built For Two", letra e melodia impulsionam uma jogada interessante, um pouco de melancolia com leveza, de certo as palavras “It's true. I build this for you, a house fit for two is too small for you”, e ainda terminam a música com um solo de guitarra com uma base, que vai dos 5:00 aos 5:48.


Discografia:
I Think I've Found It EP [2006]
Ode to Sunshine [2008]
History From Below [2010]
Waits Room EP [2010]

TrackList:
1. Tomorrow Goes Away
2. Trashcan
3. People C'mon
4. House Built for Two
5. Strange Vine
6. Streetwalker
7. People, Turn Around
8. Parade
9. Bleeding Bells
10. Children
11. Ode to Sunshine

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A proposta do Rockz sempre foi fazer rock com uma sonoridade nova, utilizando não só os recentes expoentes da cena (como Klaxons, Bloc Party e Arctic Monkeys), mas também influências destas influências (Ramones, Nirvana e, claro, Beatles, sempre). A proposta foi cumprida. Com a primeira Demo e com o primeiro álbum, intitulado "Disco '08", apresentavam uma sequência de hits dançantes, fortes e com letras exemplares. Diversos temas eram explorados, desde momentos mais abstratos, até descrições exatas de festas noturnas e relacionamentos. Um dos melhores álbuns do ano passado, junto ao Moptop, Wado, Violins e Camelo. Elogiadíssimo também, diga-se de passagem.

A saída repentina, pra quem acompanhava a banda, de Diogo, espantou. Seria possível continuar mesmo sem seu principal compositor e aquele que dava a cara da banda? Foi, foi possível. Com seu segundo álbum, de nome misterioso, "A Tão Sonhada Bicicleta", o Rockz une novas às canções que já rolavam em seu MySpace. A proposta agora parece ir mais longe. As canções são ainda mais dançantes, o clima ainda mais tenso e as letras ganham tons irônicos. Agora o clima é mais Queens of The Stone Age, e isso fez muito bem à banda. A voz de Gabriel não é de um cantor, mas de um vocalista de rock, e isso é ótimo.



Rockz - Tô Planejando (Video)

Se o cenário atual, ou a história do rock, precisava de exemplos de bandas que deram a volta por cima e se viraram muito bem sem um dos seus principais integrantes, o Rockz traz um banquete. E apenas 9 faixas, 30 minutos, foram o suficiente. Foi o suficiente pra me provar que eu estava, realmente, equivocado.

Mate seu equívoco, ou apenas divirta-se. O Rockz continua a ser uma das bandas mais potentes, inteligentes e divertidas do rock atual. E isso não se trata de mais um equívoco.







Discografia:
Disco '08 [2008]
A tão sonhada bicicleta [2009]

Tracklist:
1. Paramédicos
2. Tô Planejando
3. Hare Hare
4. Todo Peso do Existir
5. Divertido e Veloz
6. Alienígenas
7. Bombardeio Cego
8. As Horas Passam Crazy
9. Toda Essa Vida

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Telesônica é uma junção de quatro cabeças mal lavadas que fazem rock honesto para se ouvir sozinho ou 'Dançar a dois'. Com pouca kilometragem, a banda já subiu nos principais palcos do cenário independente de Curitiba (Retrô, James, Sláinte, Porão, John Bull, John Bull Music Hall, Korova, Jokers, Blue Bell, Crossroads) e teve a oportunidade de tocar com grandes expoentes do indie rock nacional como MOPTOP e BIDÊ OU BALDE. Em 2008 a banda lançou o seu primeiro EP, "Caso Faça Frio", sendo considerada uma das melhores bandas do ano no Estado do Paraná (terceira colocação via voto popular) pelo jornal Gazeta do Povo, através da coluna "Sobretudo", de Luis Claudio Oliveira. Em 2009, a faixa "Caso Faça Frio" (que deu o título ao primeiro EP da banda) foi premiada no concurso cultural LEVI'S BE ORIGINAL (celeiro de novos nomes do rock brasileiro). Agora em 2010 a banda lança seu segundo EP: Escapatória. Composto por 7 faixas, foi totalmente produzido pela banda, da captação à masterização. A banda conta com muita influência de J.

Casablancas, Tweedy, Wilson e Morrissey. O destaque desse EP vai para as músicas 'Chuva', 'Amanhã' e 'Por enquanto'. A banda é bem caracterizada por sua pegada, uma guitarra over drive ora distorção, nada muito complexo, mas o ritmo imposto deixa uma marca bem interessante, que se diferencia de cara, ainda mais pelos refrões marcantes como em 'Amanhã', mais o que ficou na minha cabeça além de toda a variedade, é o solo da "Contrapondo", esse solo é bem dinâmico.



Discografia:
Escapatória [2010]
Caso Faça Frio [2009]

TrackList:
1. Contraponto
2. Chuva
3. Amanhã
4. Escapatória
5. Por Enquanto
6. Talvez
7. Jardim

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O ano de 2002 certamente foi marcante para os brasileiros.Tivemos o primeiro presidente da classe operária,o lançamento da nota de 20 reais,a conquista do pentacampeonato mundial de futebol da seleção brasileira e ,sem dúvida um grande acontecimento para o rock nacional ,surgia a banda sul riograndanse,Os Efervescentes.
Esse trio formado por Daniel Tessele (guitarras e vocais) ,Beto Stone(bateria) e André Neto (baixo),com fortes influencias de Beatles,Rolling Stones ,Kinks e The Ramones se apresenta uma das bandas mais fiéis ao rock de músicas
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Antagônica passante velocidade de partículas atômicas com crise de identidade, o horizonte pelado no olho do sapo, ecos de psicodelia sessencentista fotos sintetizados por folhas de cana-de-açúcar de uma terra temporalmente distante, desidratação e melancolia generalizada. Tudo isso, ou apenas uma Utopia Líquida emanada de cinco cabeças agrupadas pelo som das nuvens e paisagens úmidas e barulhentas. Um surto musical só poderia ser formado por, Amerindio, Bonifrate, Giraknob, Ravaneda, Valentino. Materialmente, os Supercordas já vibraram por oito capitais brasileiras e um caldeirão de outras cidades por aí afora em
abundantes concertos desde 2003, quando lançaram
o e.p. caseiro A Pior das Alergias pela Midsummer Madness. Em 2005 espalharam seus tentáculos pela internet com outro e.p. caseiro, o espacial Satélites no Bar. Um turbilhão de convites para apresentações e muito mais visibilidade levaram a banda a gravar seu primeiro álbum – Seres Verdes ao Redor – com uma



Supercordas - Ruradéluca (Video)


sonoridade mais polida. O grupo iniciou a produção do disco nos estúdios da Trama em São Paulo (depois de ter ganhado 36 horas de gravação num concurso do TramaVirtual e da revista Capricho)e concluiu o trabalho em casa – no Rio e em Parati. Resenhado pelas principais revistas especializadas e jornais do país, e elogiado por grande parte dos chamados formadores de opinião da esfera musical, o álbum conquistou
um grande público com suas belas canções, sua psicodelia bucólica e sua estrutura épica. O ano de 2007 viu os Supercordas tocarem com Fernanda Takai (do Pato Fu) no CCBB de São Paulo, aparecerem na televisão (no programa TramaVirtual da Multishow, na MTV e no Alto Falante da Rede Minas) e saírem em turnê pelo sul, nordeste e sudeste, incluindo uma apresentação no mega-festival Planeta Terra, em São Paulo. Um novo disco está em fase de gravação e deverá ficar pronto em 2011.




Discografia:
Seres verdes ao redor [2006]
Satélites no bar (EP+2) [2004]
A pior das alergias [2003]


TrackList:
1. E o sol brilhou sobre o verde
2. A charneca
3. Ruradélica
4. 3.000 folhas
5. Mofo
6. Sobre o frio
7. Ricochete
8. Musgo
9. Frog-Rock
10. Sobre o calor
11. Mangue
12. Fotossíntese

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Tramavirtual
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Fazer a separação minuciosa de estilos se torna cada vez mais impossível. São tantas influências e misturas que já é comum ouvir em uma musica só vários estilos que antes eram separadamente definidos. Isso pode ser bom, porque afinal a parte principal é resultado da mistura. Se der música boa está valendo.
No meu primeiro post, vou falar de uma banda que anda ‘fazendo misturas’ bastantes interessantes e conseguindo boas críticas com isso. Formada em 2006 por Ezra Koenig (vocal, guitarra), Rostam Batmanglij (teclado, guitarra, 2ª voz), Chris Tomson (bateria) e Chris Baio (baixo), a Vampire Weekend surgiu na Universidade Columbia, Nova York, onde os integrantes se conheceram.
O primeiro álbum, lançado em 2008 e que leva o nome da banda, na minha opinião é o mais interessante dos dois já produzidos pela banda. A mistura de rock com ritmos africanos (às vezes nem notada por quem não conheça algo de música africana) e a percussão acabam se tornando a identidade da banda. Mas o som deles não se resume a isso, pelo contrário...


 Vampire Weekend - A-Punk 
O papel do baixo junto as batidas e arranjos harmoniosos cria um clima de savana bem notável na faixa Cape Cod Kwassa Kwassa, que foi eleita a 67º na lista de 100 melhores músicas de 2007 da Rolling Stone. M79 se inicia em uma textura clássica, passando depois por um dub jamaicano, numa mistura ‘quente’ de ritmos. Ainda há espaço para influencias dos anos 80 e a new wave dos Talking Heads: toques caprichosos de sintetizador podem ser percebidos na faixa One (Blake's Got A New Face). Já A Punk lembra as versões do pop africano.
A união de ritmos torna o álbum uma viajem em todos os sentidos que se pode associar a palavra, e a impressão que fica é que no fim todos eles estão ligados. E eu não me surpreenderia que, após esses shows que a banda fez no Brasil (shows, alias, que mostraram uma boa energia ao vivo e a boa interação entre as músicas dos dois discos), eles incluíssem um samba na lista de influências, o que, convenhamos, seria ainda mais intrigante.





Discografia:
Vampire Weekend [2008]
Contra [2010]
 

TrackList:
1. Mansard Roof
2. Oxford Comma
3. A-Punk
4. Cape Cod Kwassa Kwassa
5. M79
6. Campus
7. Bryn
8. One (Blake's Got A New Face)
9. I Stand Corrected
10. Walcott
11. The Kids Don't Stand A Chance


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